só mesmo o carvalho em minha cama poderia me contar em voz de segredo revelado o começo do novo ciclo. Estávamos mortos. Sob o lençol florido nossos corpos finalmente encontravam a paz.
dei ao luxo de dormir mais um pouco, depois de acordar, para aproveitar de mim o que é apenas inconsciente. carnavais internos. pouco a pouco, as palavras foram sumindo até concluir-se em desenhos borrados na parede. Repito, em silêncio, um mantra - de batuque, vira samba.
Tenho medo de que me respondam, de que leiam meus pensamentos, de que nosso corpo, um ao outro, decifrem nossas respirações. Deitado. Mantenho os olhos fechados... PAZ.