«os vazios são maiores, e até infinitos.» Manoel, meu xará, de Barros.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
A meu modo; escrever.
Essa é a primeira vez que escrevo sem pensar em algo anteriormente, é... é porque sempre eu escrevo uma história baseada em algum fato que ocorreu comigo, um sonho, haaa! ... Tô escrevendo sem saber o que vem na próxima linha... é porque eu faço isso quando desenho... é... desenhar é diferente, basta um papel e algo que risque que eu me posiciono e vou dando forma, como tô fazendo agora, sem saber, escrevendo... escrevendo sem saber o que escrever. Desculpa-me se ficar um texto redundante ou sem nexo. Ah! É difícil acompanhar meus pensamentos, sei que algumas coisas ficaram de fora. Eu consigo pensar duas ou mais coisas de vez, e eu sinto sair do meu cérebro vozes, minha, remixadas. Agora mesmo eu parei uns cinco, seis, segundos pra pular para a próxima linha. Sinto que não vai ser o proposito inicial do texto, então encerro aqui.
Quase nunca eu penso antes muito no que vou escrever. Vou pensando enquanto escrevo, vai saindo. Se eu pensar demais antes ou reler o que escrevi, rasgo e toco fogo.
Um comentário:
Quase nunca eu penso antes muito no que vou escrever. Vou pensando enquanto escrevo, vai saindo.
Se eu pensar demais antes ou reler o que escrevi, rasgo e toco fogo.
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