segunda-feira, 26 de setembro de 2011

.


tem uma palavra que não quero falar.
(mas sempre tá presente)
Não passado, às vezes futuro.
Sinto-me é um doido. E quero.
Querer pertence ao tempo. Pertence, de sujeito, de predicado.
Pertence à palavra proibida.
Nunca passado.
Quero é futuro num presente - ( ainda sem embrulho). É realidade em sonho - ou o sonho de uma realidade?
Talvez seja lembrança, daí o Querer se faz passado, não pertence mais à regra. Sempre passado. Dessas coisas que já não aconteceram.

Nenhum comentário: